Eu
sou do tempo que a capoeira era jogada com gosto, com AMOR, carinho e
dedicação... Eu sou do tempo em que uma roda de capoeira era para
brincar, jogar, lutar e até dançar se o berimbau mandasse... Eu sou do
tempo em que mestre tem que se respeitar, eu sou do tempo em que caia em
uma rasteira e levantava-se em um S´dobrado... Eu sou do tempo em que
chorávamos emocionado com o som de um berimbau afinado... Eu sou e quero
ser do tempo em que CAPOEIRISTAS eram irmãos e camaradas, independente
de grupo. “Prof:klayton”
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