timidez fica de lado para dar lugar ao jogo, à dança e ao tocar e cantar. Não há vencedores ou perdedores e, se errar, sempre se pode fazer de novo. O grupo se expõe com suas imperfeições e, se tiver medo de arriscar, não consegue fazer os movimentos. "É um jogo e não enfocamos a luta. Nas aulas, passamos valores e mostramos que não é para usar o que aprendeu em brigas de rua. Trabalhamos muito a disciplina, a organização e o respeito, além de valorizar a autoestima e a capacidade de aprender", diz Vinícius Heine.
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