A Capoeira, é um jogo é um brinquedo, é se respeitar o medo e dosar bem a coragem.
É uma luta, é manha de mandingueiro, é o vento num veleiro, um lamento na senzala.
É um corpo arrepiado, um berimbau bem tocado, um riso dum menininho.
Capoeira é voo de passarinho, bote de cobra coral.
Sentir na boca, todo o gosto do perigo, é sorrir para o inimigo e apertar a sua mão.
É o grito de Zumbí ecoando no quilombo, é se lavantar de um tombo antes de tocar ao chão.
É o ódio é a esperança que nasce um tapa explodiu na face e foi arder no coração.
Enfim, é aceitar um desafio com vontade de lutar, capoeira e um pequeno barquinho solto nas ondas do mar.
É uma luta, é manha de mandingueiro, é o vento num veleiro, um lamento na senzala.
É um corpo arrepiado, um berimbau bem tocado, um riso dum menininho.
Capoeira é voo de passarinho, bote de cobra coral.
Sentir na boca, todo o gosto do perigo, é sorrir para o inimigo e apertar a sua mão.
É o grito de Zumbí ecoando no quilombo, é se lavantar de um tombo antes de tocar ao chão.
É o ódio é a esperança que nasce um tapa explodiu na face e foi arder no coração.
Enfim, é aceitar um desafio com vontade de lutar, capoeira e um pequeno barquinho solto nas ondas do mar.
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